Mercurio é o menor planeta do Sistema solar orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. A órbita de Mercúrio tem a maior excentricidade orbital e a menor inclinação axial de todo o sistema solar, completando três rotações sobre seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio precede em torno do Sol a uma excessão de 43 arcos de segundo por século, um fenômeno explicado no século XX por Albert Einstein na Teoria da Relatividade Geral.[5] Sua aparência é brilhosa quando observado da Terra, variando de -2,3 a 5,7 de magnitude aparente, embora não seja facilmente observado pois sua separação angular do Sol é de apenas 28,3º. Uma vez que Mercúrio normalmente se perde no intenso brilho solar, exceto em eclipses solares, só pode ser observado a olho nu durante a manhã ou crepúsculo vespertino.
Vénus é o segundo planeta do Sistema Solar em ordem de distância a partir do Sol. Recebe seu nome em honra da deusa romana do amor Vénus, equivalente a Afrodite. Trata-se de um planeta do tipo terrestre ou telúrico, chamado com frequência de planeta irmão da Terra, já que ambos são similares quanto ao tamanho, massa e composição. A órbita de Vénus é uma elipse praticamente circular, com uma excentricidade de menos de 1%.
A Terra é o terceiro planeta a partir do Sol. É o quinto maior e mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar, sendo o maior e o mais massivo dos quatro planetas rochosos. Além disso, é também o corpo celeste mais denso do Sistema Solar. A Terra também é chamada de Mundo ou Planeta Azul.
Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe "Estrela de Fogo",[1][2] baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental. Executa uma volta em torno do Sol em 687 dias terrestres (quase dois anos terrestres).
Escrito por Maicon Sobczak para Webmaster.pt