WordPress Plugins Parte2 – Aspectos Práticos

Estamos iniciando uma nova coletânea onde os plugins serão abordados, pois ainda estamos na caminhada para o conhecimento máximo em WordPress. Será abordado principalmente a parte prática, a escolha, as categorias, instalação, configuração e outros assuntos relacionados.

Essa coletânea dá prosseguimento ao artigo WordPress Plugins Parte1 – Vamos Conhecer!, que deve ser lido, principalmente por aqueles que ainda não conhecem muito sobre os assunto. Lá foi dito que a manipulação de plugins pode ser dividida em quatro etapas: localização, download, upload e ativação e configurações.

Por isso nada mais justo do que começar essa coletânea localizando alguns plug-ins para que possamos usa-los em nossa prática. A dica aqui é procurar conhece-los bem para que
a solução realmente seja aplicada e não que haja dor de cabeça.

É possível localizar plugins em diversos web sites da internet, incluindo aqui, o Webmaster.pt. Ao instalar qualquer plugin verifique se existem o guia de instalação e configuração e o suporte, pois problemas são inevitáveis e é realmente interessante ter um lugar para tirar as dúvidas e resolver problemas.

A melhor dica continua sendo pesquisar no repositório oficial, pois os plugins de lá são testados e são compatíveis com seu WordPress. Falando em compatibilidade, esse é outro detalhe que você não pode deixar de observar, pois plugins incompatíveis com algumas versões do WordPress são um problema enorme, podendo até tirar seu blog do ar.

Uma dica muito legal ao testar novos plugins ou atualizar os já existentes, é usar uma instalação de testes, quer seja local ou em algum domínio. Ao atualizar plugins, também tome o mesmo cuidado, pois ninguém quer ver seu blog dando problemas.

Olhando o repositório oficial, temos a seguinte tela, com as principais áreas [figura 1]:

repositório oficial

  1. Developer Center: link que leva à área de desenvolvedores de plugins;
  2. Popular Tags: as tags mais populares aplicadas aos plugins. Clicando no link ‘More >>’ é possível visualizar todas numa nuvem de tags;
  3. Informações: informações sobre o web site e ainda informando a quantidade de plugins e downloads feitos;
  4. Search Plugins: faça uma pesquisa entre os plugins, com alguns critérios: relevância, mais votados, mais recentes, atualizados recentemente e populares;
  5. Featured Plugins: uma lista compilada do web site com alguns plugins;
  6. Categorias: exibe vários plugins em três categorias: Populares, Mais Recentes e Atualizados Recentemente;

Clicando no link em qualquer plugin, uma tela específica é aberta com algumas informações bem importantes e interessantes [figura 2]:

tela específica do plugin

  1. Nome: mostra o nome do plugin;
  2. Barra de Links: exibe os vários links, como descrição, instalação, screenshots, FAQs e outros;
  3. Descrição: são as informações principais do plugin. Essa área muda de acordo com o link clicado na ‘Barra de Links’;
  4. Tags: são as tags do plugin, apresentado somente no link ‘Description’ da ‘Barra de Links’;
  5. Download: botão para fazer download do plugin;
  6. FYI: apresenta diversas informações técnicas, como versão do plugin, link para outras versões (anteriores), última atualização, qual a versão requerida do WordPress e por último informa até que versão é compatível, sendo essa informação muito importante. Além disso, apresenta links para o site do autor, do plugin e outros cadastrados pelo “dono”. E por fim existem mais dois links muito importantes, que são o ‘Forums Posts’ e o ‘Development Log’. O primeiro é um mini fórum dentro do próprio web site do WordPress que trata assuntos sobre o plugin. O segundo link vai mostrando todas as mudanças ocorridas no plugin, ao longo de seu desenvolvimento, sendo possível até fazer uma comparação delas;
  7. Compatibilidade: esse bloco é muito interessante e a informação nela apresentada é inserida pelos próprios usuários do plugin, sendo necessário fazer um log in para isso. Ela informa a compatibilidade de alguma versão do plugin, incluindo aí a atual, com alguma versão do WordPress. Para isso basta escolher as versões desejadas e esperar a informação: ‘Works!’ (funciona) ou ‘Not enough data’ (não há dados suficientes). Ainda mostra a quantidade de pessoas que disseram se funciona ou não;
  8. Rating: mostra a aceitação do plugin por parte dos que votam, mostrando assim sua popularidade;
  9. O que os outros estão dizendo: mostra o índice dos tópicos do fórum do plugin em questão;

Além de tudo isso, aconselho a você fazer uma pesquisa nos buscadores, como o Google, por exemplo, e assim ter o máximo de informações possíveis sobre o plugin para ter total confiança nele. Detalhe: aqui no Webmaster.pt você também encontrará diversas informações sobre vários plugins, com artigos bem detalhados. Informação é que não vai faltar!

A primeira e a última etapa realmente são as mais trabalhosas, mas valerão a pena, pois ficar passando por problemas desnecessários realmente não é bom. Iremos continuar no próximo artigo, concluindo essa etapa e iniciando o download. Não deixe de ler!

Qualquer sugestão, dúvida, problema e reclamação basta fazê-lo nos comentários. Estou ansioso para ouvir sua opinião!

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6 Comentários

  1. Agora que encontrei o vosso site jamais vos largarei…vai tudo para o RSS :D

    E Embora já saiba algumas coisas do que escrevem neste site é sempre bom relembrar e partilhar com outras.

    Boa Continuação!

    Abraço

  2. show de bola.. … estou me adaptando e digo mais .. facilitou muito para os profissionais da área os conteúdos são importantissimos. Valleeu mesmo .. e sempre estou acompanhando.Voltei a me interessar.

    • Olá! Fico contente por saber isso e acho que todos os autores que escrevem para o webmaster.pt gostam de saber que a informação que publicam é útil para os leitores e visitantes. Um Abraço! Rui Soares

  3. Bruno

    Muito bom seu website!!! Parabéns.
    Você escreve propositalmente em português do brasil?!?!

    Abraço

    • Olá Bruno! O nome do autor de cada artigo consta na sidebar. A maioria dos autores é de nacionalidade brasileira. Pessoalmente, eu tento escrever em português do mundo. Juntos, somos mais fortes!… A língua inglesa domina o mercado de conteúdos na internet. A língua portuguesa na internet tem que ser uma só. Um Abraço! Rui Soares

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